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Investimento em tecnologia tornará o Brasil exportador de vacinas ainda esse ano e abrirá caminho para fabricação de medicamentos no próprio país

Foto: Francisco Gelielçon/Estrutural on-line

O astronauta e ex-ministro Marcos Pontes que saiu do MCTI (Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovações) para concorrer uma vaga na câmara federal por São Paulo, foi entrevistado por jornalistas da ABBP (Associação Brasileira de Portais de Notícias) na noite desta quinta-feira (31).

Marcos Pontes, pré-candidato a deputado federal por São Paulo foi sabatinado na Sala de Imprensa da ABBP por vários jornalistas do DF e Brasil onde respondeu várias perguntas e esclareceu alguns pontos positivos do Ministério que não são divulgados.

Durante a entrevista o jornalista Francisco Gelielçon, do portal Estrutural On-line perguntou se existe outro investimento tão importante quanto ao da fabricação de vacinas brasileiras que ficará como marco para saúde do país.

Em sua explanação ele afirmou que dentro do ministério existe uma política estratégica que em certos pontos estão ligados uns aos outros, exemplo: "A estratégia de materiais avançados ela se encontra a estratégia de baterias do setor de energia renovável, no momento em que você começa a produzir super baterias com nióbio, grafeno e etc...", disse Marcos Pontes.

De acordo com o pré-candidato, o ministério tem duas estratégias que estão conectadas: uma é tornar o Brasil independente no desenvolvimento e produção de vacinas onde o país esse ano passa de importador a exportador.

Outra estratégia que automaticamente está ligada com a primeira, é aumentar a infraestrutura do país. "Aumentamos 18 laboratórios de nível de biossegurança 3 que trata de vírus como o da COVID-19", afirmou o ex-ministro.

Ele ainda informou que laboratório de nível de biossegurança 4 que trata de vírus como o Ebola, ainda não existe no Brasil mas que já está sendo construído um no CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais).

Outro ponto importantíssimo sobre o investimento na infraestrutura em laboratórios, é abertura do caminho para fabricação de medicamentos no próprio país, diminuindo a dependência que o Brasil tem a pouca nações que fabricam. Consequentemente medicamentos para doenças raras ficarão mais baratos e acessíveis.

Vejas a entrevista na íntegra:


Por Francisco Gelielçon
#EstruturalOnLine

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