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Reprodução / BRB |
O Banco de Brasília (BRB) vem chamando atenção no mercado financeiro ao apresentar uma das maiores altas recentes entre as instituições do setor. Nas últimas quatro semanas, as ações ordinárias do banco (BSLI4) avançaram 39%, passando de R$ 7,70 em julho para R$ 11,12 nesta quarta-feira (20/8).
O desempenho positivo acontece em um momento de turbulência para os grandes bancos nacionais, pressionados por incertezas relacionadas à Lei Magnitsky. Enquanto concorrentes recuam, o BRB surfa a onda de otimismo criada pelo avanço do processo de aquisição do Banco Master.
O marco mais recente foi a sanção, pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), da lei que autoriza a operação. A matéria foi aprovada pela Câmara Legislativa com 14 votos a favor e sete contrários, atendendo a uma determinação judicial que condicionava o prosseguimento da negociação à análise dos deputados distritais.
Com aval já concedido pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), resta apenas a aprovação do Banco Central para que a transação seja oficializada.
Caso a incorporação se concretize, o BRB projeta ganhos expressivos: ativos totais de R$ 225 bilhões e até 25 milhões de clientes nos próximos cinco anos. A expectativa é que esse crescimento coloque a instituição em um novo patamar, aproximando-a do grupo dos maiores bancos do país e ampliando sua competitividade no setor.
Da redação Estrutural On-line
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