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Soldado de 19 anos morre após ser baleado dentro de batalhão do Exército no Rio de Janeiro

CB Estevam/Exército Brasileiro

Um jovem soldado do Exército Brasileiro morreu após ser atingido por disparos dentro das instalações do 11º Batalhão de Polícia do Exército, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Rafael Pereira, de apenas 19 anos, foi baleado na última terça-feira (17/6) e, mesmo socorrido e encaminhado ao Hospital Geral do Rio de Janeiro (HGeRJ), não resistiu aos ferimentos.

A ocorrência está sendo tratada com sigilo pelas autoridades militares. Segundo o Comando Militar do Leste (CML), foi instaurado um procedimento administrativo para apurar os fatos, e o caso segue sob segredo de Justiça. “Por estar em andamento e em segredo de Justiça, o Comando não comentará detalhes sobre o processo”, informou a instituição em nota oficial.

Relatos que circulam em redes sociais sugerem que o tiro teria sido disparado por outro militar, supostamente quando Rafael retornava ao alojamento após cumprir uma tarefa rotineira. No entanto, o Exército não confirmou essa versão.

A corporação declarou pesar pela morte do soldado e afirmou estar prestando apoio à família do jovem.

Outro caso semelhante está sob investigação

A morte de Rafael acontece poucos dias após outro soldado também perder a vida em circunstâncias ainda não esclarecidas no estado. Jorge Iago da Silva Barreto, também com 19 anos, passou mal enquanto estava em serviço no quartel de Triagem, na Zona Norte da cidade.

De acordo com relatos, Jorge recebeu atendimento inicial dentro da unidade militar, mas seu estado se agravou após retornar para casa. Ele foi levado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, onde morreu na madrugada do dia 10 de junho.

A Secretaria Municipal de Saúde confirmou que o jovem chegou em estado grave, foi submetido a exames, mas não resistiu. O Comando Militar do Leste informou que uma sindicância foi aberta para investigar o caso e que todas as providências legais estão sendo adotadas.

O falecimento de Jorge foi registrado na 33ª Delegacia de Polícia (Realengo), e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames periciais.

Ambos os casos reforçam preocupações sobre as condições de segurança e saúde dentro das unidades militares e seguem sob apuração das autoridades competentes.

Da redação Estrutural On-line

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