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Nikolas Ferreira rebate críticas e nega ter votado por aumento na conta de luz

Deputado federal afirma que há tentativa coordenada de prejudicar sua imagem nas redes sociais; ele se posiciona contra a derrubada do veto de Lula


Reprodução

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) reagiu nesta quinta-feira (19) às acusações que circulam nas redes sociais de que teria contribuído para o aumento na conta de luz dos brasileiros. Em um vídeo publicado em suas redes, o parlamentar classificou a informação como falsa e afirmou que votou a favor da manutenção do veto presidencial que impedia esse aumento.

“É claro que eu não votei para aumentar a conta de luz. Pelo contrário, votei para manter o veto. Estão espalhando mentiras, mas há provas de como me posicionei”, declarou Nikolas, visivelmente incomodado com os ataques que tem sofrido online.

A polêmica surgiu após a sessão do Congresso Nacional que derrubou alguns vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre eles, dispositivos da Lei do Setor Elétrico que, segundo especialistas, podem elevar o custo da energia elétrica no país.

Acusações e desabafo

Durante o vídeo, Nikolas também abordou outras acusações que, segundo ele, fazem parte de uma “estratégia coordenada” para desgastar sua imagem pública. Entre os casos citados está a prisão de um primo em Uberlândia (MG), flagrado transportando drogas. O deputado criticou a tentativa de vinculá-lo ao episódio.

“Querem associar uma emenda minha ao fato de ele ser da mesma cidade. Mas é um primo distante, que eu via em velórios e casamentos. Isso não faz sentido. Estão forçando uma narrativa absurda”, afirmou.

Nikolas também classificou como falsas as alegações de que teria votado contra a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e contra a redução de tributos sobre produtos da cesta básica. “São mentiras descaradas, que têm um objetivo claro: me atacar e confundir a população”, concluiu.

Reação nas redes

O deputado, um dos mais populares entre os parlamentares bolsonaristas nas redes sociais, tem usado suas plataformas para tentar conter o desgaste causado pelas recentes polêmicas. Aliados têm reforçado seu posicionamento e apontam “militância organizada” como responsável pela disseminação das informações que ele chama de falsas.

O caso reacende o debate sobre a transparência nas votações do Congresso e o uso político das redes sociais na construção — ou destruição — da reputação de figuras públicas.

Da redação Estrutural On-line

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