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Chico Vigilante aciona PCDF contra postos de gasolina, após aumento do preço de gasolina no DF

Chico Vigilante (PT) disse que procurou o delegado-geral da PCDF, Robson Cândido, para pedir fiscalização dos preços da gasolina nos posto


Foto da esquerda por: Myke Sena; Jornal de Brasília / Direita: por Paul Brennan, Pixabay / Edição: Francisco Gelielcon / Estrutural On-line

Após o aumento do preço da gasolina no Distrito Federal, o deputado distrital Chico Vigilante (PT) afirmou que acionou a Polícia Civil do DF (PCDF) e pediu fiscalização dos postos da capital. Em vídeo, o parlamentar afirmou que delegado-geral da corporação, Robson Cândido, garantiu que tomará providências.

“Conversei com ele [Robson Cândido] agora e estou encaminhando um ofício. Ele me garantiu que vai colocar a polícia na rua”, disse Vigilante. Nesta quarta-feira (1º/3), o preço do combustível chegou a R$ 6,19.

“O parlamentar afirmou que pretende acionar outros órgãos de fiscalização contra os postos do DF. “Vou acionar o Procon também. Isso é inaceitável”, completou.

Veja o vídeo do deputado:


Aumento

O meio-termo encontrado pelo governo federal entre a arrecadação e o preço dos combustíveis a ser pago pelo consumidor começou a ser colocado em prática nesta quarta-feira (1º/3). O Diário Oficial da União (DOU) trouxe alterações anunciadas, na terça (28/2), por Fernando Haddad, ministro da Fazenda, em relação à reoneração na gasolina, de R$ 0,47, e no etanol, de R$ 0,02.

Na prática, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o consumidor deve pagar R$ 0,25 a mais pela gasolina na bomba. Isso porque, apesar do reajuste anunciado por Haddad, a Petrobras decidiu, ainda na manhã da última terça, redução de R$ 0,13 no produto.

A Medida Provisória nº 1.163 aponta redução nas “alíquotas de contribuições incidentes sobre operações realizadas com gasolina, álcool, gás natural veicular e querosene de aviação”. Na verdade, a redução diz respeito às taxas cobradas até abril de 2022 – em maio, foram zeradas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro; o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve as alíquotas zeradas quando assumiu; e elas permaneceram assim até ontem.

Por Samara Schwingel - Metrópoles

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