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Assessor de candidato que já esteve envolvido em escândalo é investigado pela PCDF por possível envolvimento em fake news eleitoral

Wallpaper free da PCDF

Envolvido no maior escândalo de corrupção da política do Distrito Federal, a Caixa de Pandora, o assessor Fábio Simão, que atualmente estaria trabalhando na campanha ao GDF do candidato Paulo Octávio (PSD), estaria de volta a cena do crime e repetindo o jogo sujo do segundo turno das eleições de 2018.

Em 2018, a mesma tática foi usada quando na eleição passada ele foi um dos interlocutores da então chantagem contra Ibaneis, quando foi contratado um ator para difamar a honra do então candidato ao Governo do Distrito Federal Ibaneis Rocha. Na época, a fake news foi desmontada pela verdade e a turma que montou a farsa fugiu com medo da Justiça.

Em 2022, a dois dias das eleições, novamente a Polícia Civil do Distrito Federal investiga o possível envolvimento de Fábio Simão na mesma fake news, segundo fontes, usando o mesmo ator e as mesmas calúnias. O ator/criminoso já foi identificado e falta descobrir o mandante e quem pagou. 

Um vídeo está sendo amplamente divulgado por seguidores da deputado federal e candidata a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), esposa do empresário e advogado Luiz Felipe Belmonte.

Luiz Felipe é vice na chapa do candidato ao GDF, Paulo Octávio. Um dos mais atuantes da divulgação das fakes news seria Luiz Fernando Alves da Cunha, de 32 anos, que aparece no vídeo. Ele é alvo de inquérito policial sobre estelionato e associação criminosa.

A denúncia já encaminhada para Polícia Federal, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Ministério Público Eleitoral MPE).

Desta vez, espera-se que as autoridades policiais e da Justiça Eleitoral tomem as providências cabíveis. A população do Distrito Federal não merece mais este jogo sujo, baixo e criminoso. O eleitor, a justiça eleitoral e o Distrito Federal merecem respeito.

Prisões devem acontecer nas próximas horas, e os criminosos devem ser punidos com o rigor da lei.

Leia a nota da coligação UNIDOS PELO DF:


Da redação

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