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Gestão do BRB é questionada em debate mas foi uma das instituições que mais ajudou o brasiliense durante a pandemia

Para não deixar a peteca cair, Banco de Brasília colaborou com investimentos do social ao empresarial


Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Foi durante um debate realizado pelo Correio Brasiliense, nesta quinta-feira (18/08),  que  os negócios e ações do Banco Regional de Brasília (BRB), foram questionados pelos candidatos. A instituição, comandada por Paulo Henrique Cardoso, o “PHC”, desde 2019, está presente em mais de 5 mil municípios brasileiros e já beneficiou mais de 400 mil pessoas por meio de projetos sociais e econômicos. São 10 projetos.

Um dos questionamentos no debate, foi sobre o contrato do BRB com o Clube de Regatas do Flamengo. Atualmente, todos os clubes da Série A do Brasileirão têm alguma parceria econômica, seja com casa de apostas ou com instituições financeiras.

O Brasil está entre os maiores consumidores da moda esportiva do mundo. Paulo Cardoso foi convidado, em janeiro de 2019,  pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), para presidir o Banco de Brasília, e assim, limpar a imagem da instituição que estava com problemas. Na época, o Flamengo, com seus mais de 3,2 milhões de torcedores, estava sem um patrocínio master, daí uniu-se o útil ao agradável. Contrato fechado!

Gestão

Em 2021, o BRB se consolidou como banco regional e, hoje, está presente em mais de 5 mil municípios do país. Um marco histórico.

Também em 2021, apesar das incertezas trazidas pela pandemia da Covid-19, a instituição fechou o ano com 3 milhões de clientes e um lucro de R$ 433 milhões, com um crescimento de 38,1% comparado a 2020.

Em 2022, só nos três primeiros meses, o banco atingiu lucro de R$ 109 milhões, obtendo retorno de patrimônio líquido médio de 25,9%.

Foi durante a pandemia que as políticas pontuais do Banco de Brasília foram transformadas em políticas de Estado.

Ações

O BRB foi a primeira instituição financeira a lançar,  no início da pandemia, em 2020, um programa para minimizar os impactos financeiros em decorrência da Covid19, o Supera-DF. O Supera já movimentou R$ 8,2 bilhões, beneficiando mais de 155 mil clientes por meio de ações econômicas.
Além do Supera-DF, outro programa fundamental para amenizar os impactos da pandemia no Distrito Federal, foi o Acredita-DF.

O Banco de Brasília, além de se fortalecer no mercado, expandir nacionalmente e em lucratividade, se transformou ativamente no Banco dos brasilienses. participando ativamente de programas sociais e do cotidiano dos moradores da Capital Federal.

Para impulsionar a economia do Distrito Federal, o BRB movimentou mais de R$ 11 bilhões com seus 3 programas – Supera, Acredita e Avança-DF, lançados, respectivamente, em 2020, 2021 e 2022, e, juntos, atenderam mais de 280 mil clientes, entre Pessoas Físicas e Jurídicas.

Lançado pelo BRB em março de 2022, o Avança movimentou, até julho, mais de R$ 3,5 bilhões e atendeu a mais de 124 mil clientes.

Outro programa social com a participação do BRB é o DF Social, destinado às famílias de baixa renda. O beneficiário recebe, mensalmente, um valor de R$ 150. Com a abertura de novas contas, o número de beneficiários deve subir para 70 mil.

Um dos programas mais conhecidos no DF, o cartão material escolar, contempla estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal em que as famílias sejam beneficiárias do programa Bolsa Família. O programa contribui com a educação de mais de 54 mil alunos do DF.

Da redação Estrutural On-line

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