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Candidatura do ex-senador Paulo Octávio ao GDF pode estar com os dias contados

Felipe Menezes/Metrópoles

O empresário e ex-senador Paulo Octávio (PSD) está num mato sem cachorro, como diz o velho ditado. Sua candidatura ao GDF está ameaçada e o bloco pode sair das ruas

O não cumprimento das exigências da Lei Eleitoral para concorrer a cargos públicos como presidente e governador de Estado, levou o empresário e ex-senador Paulo Octávio (PSD) a ser intimado pelo desembargador eleitoral do Ministério Público Eleitoral, Renato Gustavo Alves Correia. O candidato ao Palácio do Buriti tem um prazo de 7 dias para se explicar.

Acontece que, de acordo com a Lei Eleitoral, seis meses antes das eleições, os políticos empresários, que pretendem concorrer  à presidência da República ou ao governo do seu Estado, são obrigados a se desvincularem de suas empresas para concorrerem aos cargos. 

A exigência do afastamento das empresas é de conhecimento de todos os interessados por uma vaga em cargos políticos, mas há indícios de que Paulo Octávio não deu muita atenção ou se fez desentendido.

Diante disso, há vários processos de partidos pedindo a impugnação da chapa que está em pleno andamento no Tribunal Eleitoral. Um deles é o pedido de impugnação do ex-candidato do PSB, Rafael Parente, que desistiu da corrida ao GDF.

Até agora, o senador José Antonio Reguffe, escanteado das eleições por uma trairagem do União Brasil, manteve-se em silêncio em relação a quem vai apoiar na campanha. Se vai apoiar alguém ou não. 

O fato é que se Paulo Octávio não apresentar uma explicação consistente ao MP Eleitoral, a sua candidatura ao GDF estará ameaçada e o bloco, que já está em movimento, poderá sair das ruas.

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