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Polícia contraria versão dos moradores que houve tortura antes de execução das vítimas

Populares localizaram oito corpos em uma área de mangue na no bairro das Palmeiras, na manhã desta segunda-feira (22)

 

Agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSGI), contestaram a versão dos moradores do Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que  encontraram pelo menos oito corpos em um manguezal, no bairro das Palmeiras, na manhã desta segunda-feira (22).
 
De acordo com o os agentes os corpos não apresentavam indícios de tortura, conforme denúncia realizada por testemunhas no local da chacina. Populares disseram que as vítimas foram torturadas antes de serem executadas.  
 
A comunidade viveu momentos de pânico e aflição durante uma intensa troca de tiros  no último final de semana envolvendo policiais militares e traficantes. Durante confronto registrado no último sábado (20), um PM foi morto na localidade.
 
O clima ficou tenso depois que uma equipe realizava uma incursão em Itaúna e durante troca de tiros com traficantes foi registrada a morte do sargento Leandro Rumbelsperger da Silva, de 38 anos, do 7° Batalhão de Polícia Militar, em São Gonçalo, na manhã do último sábado.
 
Após a morte do PM, foi acionado o Batalhão de Operações Especiais (Bope),  e os confrontos entre criminosos e policiais se intensificaram. Na manhã de domingo (21), uma idosa ficou ferida, após ser atingida no braço por uma bala perdida.
 
Moradores disseram que nos corpos que foram resgatados do mangue havia marcas de cortes de faca nas vítimas. Já a perícia informou que os ferimentos foram provocados por tiros de fuzil calibre 7.62, usados pelos policiais do Bope.
 
A polícia disse que alguns dos mortos possuíam ficha criminal e estariam usando roupas camufladas.

Da redação Estrutural On-line

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