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Polícia Legislativa não descarta teoria que marido da Deputada Joice Hasselmann seja o autor das agressões

Apesar de contribuir com as investigações, o médico Daniel França segue sendo investigado  


E o misterioso caso de um incidente ocorrido no apartamento funcional da Deputada Federal  Joice Hasselmann  (PSL-SP), segue com uma série de dúvidas que ainda não foram respondidas. Na última segunda-feira (26), a parlamentar esteve na 2° Delegacia da Polícia Civil, na Asa Norte, em Brasília, onde foi ouvida pela terceira vez na tentativa de elucidar o caso.

Apesar da negativa, além de se colocar à disposição em colaborar com as investigações, a Polícia Legislativa não descartou a possibilidade da deputada Joice Hasselmann ter sido vítima de agressão por parte do seu marido, o neurocirurgião Daniel França.

De acordo com informações do colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, as investigações não apontam evidências que confirmem essa teoria incriminatória de agressão por parte do médico, assim como também não há elementos comprobatórios que essa hipótese possa ser descartada.

O que tem intrigado as autoridades, é que no exato momento das supostas agressões, Joice Hasselmann e o marido estavam no apartamento funcional, porém dormiam em quartos separados, pois o médico tem um quadro de distúrbio do sono. Publicamente o casal nega completamente essa teoria de uma possível violência doméstica.

Segundo a polícia, não foi encontrado nas mãos do marido da parlamentar nenhum vestígio de que ele teria agredido a esposa. Por outro lado, as autoridades não conseguem entender como ele não teria ouvido os gritos ou qualquer barulho do ataque contra sua esposa.

Uma outra particularidade que chama atenção foi a demora da parlamentar em registrar a ocorrência. As supostas agressões teriam ocorrido na madrugada do último dia 18, porém somente foi divulgado apenas quatro dias depois.

Informações veiculadas pelo colunista Lauro Jardim, do Globo, revelam que os agentes não flagraram nenhuma pessoa estranha entrando no prédio. A Polícia Legislativa descarta também que o suposto  ataque tenha ocorrido fora do prédio,  pois as imagens não mostram que Joice tenha saído do apartamento entre os dias 15 e 20 de julho.

Da redação Estrutural On-line

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