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Secretaria de Saúde do DF pede que população de 60 e 61 anos procurem os postos para se vacinar contra a covid-19

O pedido veio depois que a pasta constatou uma baixa procura por parte deste público; previsão era de vacinar 50 mil, mas apenas oito mil foram vacinados até o momento 


Durante a entrevista coletiva para tratar sobre as ações de combate à pandemia de covid-19, nesta segunda-feira (3/5), o secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto, disse estar preocupado com a baixa procura do público com idade entre 60 e 61 anos pela vacina contra a covid-19. De acordo com Okumoto, o total desse público é de 50 mil pessoas, mas apenas, 16%, ou seja, oito mil pessoas procuraram os postos, até o momento, para se vacinar.

A vacinação para este público começou na sexta-feira passada e segue normalmente nos postos de vacinação do DF. Para se vacinar não é preciso agendar, basta apenas comparecer nos postos com algum documento de identidade e cartão de vacina, quem não tem cartão pode fazer um no local. 
“As duas marcas [AstraZeneca e CoronaVac) disponíveis no Brasil são igualmente confiáveis e seguras, por isso não há o que temer. Se você estiver no perfil autorizado, procure logo um posto de vacinação”, ressaltou o secretário.

Okumoto ressaltou que a população precisa comparecer aos postos de vacinação o mais rápido possível para se imunizar, pois, conforme salientou, somente com a vacinação em massa será possível o retorno das atividades comerciais e sociais.

Também nesta segunda-feira foi inaugurado um posto de vacinação noturno, que passa a funcionar, das 18h às 23h, na Praça dos Cristais, em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano. 
Outra informação divulgado pelo secretário de Saúde, na coletiva, foi com relação à redução do número de infectados pelo novo coronavírus, de internações, complicações graves e óbitos entre a parcela da população que já foi vacinada. De acordo com Okumoto, já houve queda no no índice de transmissibilidade, que nesse domingo estava em 0,87, mas chegou, em períodos mais crítico da pandemia, a 1.38. E também teve redução no número de casos ativos – que no auge ultrapassou 16 mil e agora está em torno de 8 mil casos –, além da espera por internação em leitos de UTI, que chegou a 331 pacientes e começa a semana praticamente zerada.

Por redação Estrutural on-line

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