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Erica Sena e Caio Bonfim aparecem com boas chances nas Olimpíadas na marcha atlética

Tem velocidade, tem Pit Stop, tem interferência do clima, tem várias voltas em um mesmo circuito e tem uma estrela com o sobrenome Sena no Brasil. Não estamos falando de automobilismo, e sim de marcha atlética. E, claro, não estamos falando do Ayrton, e sim da Erica Sena, quarta colocada no Mundial de 2019 e medalhista de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Lima na prova de 20km.

Erica Sena treino no Nacional de Marcha do Equador  — Foto: Wagner Carmo/CBAt


- A minha expectativa é alta, e como atleta eu me cobro muito e como atleta também, o que me falta a medalha, eu falo para todo mundo. Eu já alcancei muitos outros resultados, e o que falta para mim é a medalha - disse Erica, sétima colocada nas Olimpíadas do Rio.

Outra chance de medalha do Brasil na marcha atlética é Caio Bonfim, quarto colocado nas Olimpíadas do Rio e bronze no Mundial de 2017. Ele sabe que está na briga pelo pódio nas Olimpíadas.

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- É uma prova muito competitiva. Os primeiros quilômetros são lentos, porque ninguém quer errar, se não a próxima chance é daqui a quatro anos, essa agora é três anos né? E todo mundo está se estudando, é uma prova muito estratégica, que do nada começa a ficar rápida, então é uma prova diferente - disse Caio Bonfim.

       Caio Bonfim festeja vitória no Troféu Brasil — Foto: Divulgação

A marcha atlética não vai ser disputada em Tóquio, e sim em Sapporo, cidade que fica quase a 800km da capital. A mudança veio por conta do clima de julho em Tóquio, com uma média na casa de 35ºC. Em Sapporo, a expectativa é que a temperatura seja mais amena. Além do fator climático, há uma outra mudança importante nisso tudo.

- Acredito que não vai ter abertura, vila, quem é da marcha e da maratona vai estar em um mundo a parte um pouco, isso é bom para o atleta, que está querendo fazer boa prova, está focado. Mas é ruim porque tenho uns adversários que se dispersam no entretenimento e não chegam tão preparados, mas agora vão estar mais focados - disse Caio.


Por Guilherme Costa — São Paulo






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