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Deputado Roosevelt pede apoio da vice-governadora Celina para manter agência da Caixa no Sudoeste


A possível desativação da única agência da Caixa Econômica Federal que oferece suporte a pessoas com deficiência e idosos na região Sudoeste, prevista para o dia 20 de outubro de 2025, tem gerado grande preocupação entre os moradores. Diante da situação, o deputado distrital Roosevelt (PL) solicitou o apoio da governadora Celina Leão para interceder junto à direção da instituição e tentar impedir o fechamento da unidade.

Segundo o parlamentar, a decisão pode impactar diretamente idosos e pessoas com mobilidade reduzida, que enfrentam dificuldades no uso de plataformas digitais e dependem do atendimento presencial. “Os cidadãos mais velhos têm muita dificuldade com novas tecnologias. Recebemos inúmeros pedidos da população do Sudoeste para que busquemos uma solução junto à governadora Celina Leão e ao governo federal, especialmente à Caixa Econômica Federal, para manter a agência aberta”, afirmou Roosevelt.

O deputado ressaltou que a unidade desempenha um papel social essencial na região, ao oferecer atendimento bancário e serviços públicos que muitas vezes não estão disponíveis de forma acessível pelos meios digitais. “É importante lembrar que a Caixa não é apenas um banco comercial, mas uma instituição com compromisso social. Esperamos que a direção mostre sensibilidade e reveja essa decisão”, destacou.

Roosevelt informou que já entrou em contato com a governadora Celina Leão, que se comprometeu a abrir diálogo com a presidência da Caixa Econômica Federal para tratar do assunto. “A governadora compreendeu a gravidade da situação e demonstrou disposição em colaborar. Estamos confiantes de que, com o apoio do governo local, poderemos sensibilizar a Caixa e garantir a continuidade dos serviços à população do Sudoeste”, concluiu o parlamentar.

Caso a agência seja realmente encerrada, os moradores da região ficarão prejudicados, pois terão de se deslocar até outras unidades para realizar operações bancárias presenciais — o que, segundo Roosevelt, aumentaria as dificuldades de um público que já enfrenta barreiras de acessibilidade.

Por Francisco Gelielçon
#EstruturalOnLine

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