Programa Aluguel Social já beneficiou 76 mil famílias em Goiás

Foto: Edgard Soares

O programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social, executado pelo Governo de Goiás por meio do Goiás Social, da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), alcançou a marca de 76 mil famílias contempladas desde sua criação, em 2021. O auxílio mensal de R$ 350 é destinado a custear o pagamento de aluguel de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Atualmente, a iniciativa está presente em 145 municípios, o que corresponde a mais de 60% do território goiano. Para a coordenadora do Goiás Social e primeira-dama do estado, Gracinha Caiado, o programa se consolidou como uma política pública essencial.

“O Aluguel Social começou em um momento difícil para o mundo inteiro e se transformou em uma política de Estado porque garante dignidade a quem mais precisa. Ter um lar, mesmo que provisório, muda vidas”, destacou.

O presidente da Agehab, Alexandre Baldy, reforçou que a ampliação do número de cidades atendidas demonstra o compromisso do governo com a inclusão social. Segundo ele, o benefício tem sido decisivo para apoiar mães chefes de família, idosos, pessoas com deficiência e vítimas de violência.

Expansão e novos públicos

Neste ano, o programa foi ampliado para atender mulheres vítimas de violência doméstica e responsáveis por crianças em situação de risco. Pela nova legislação, o benefício pode ser concedido em qualquer um dos 246 municípios goianos, com inscrições abertas de forma contínua para esses públicos.

Histórias transformadas

O impacto do auxílio é visível em relatos como o de Rosenilda Barbosa Conceição, 28 anos, mãe solo de três filhos, moradora de Nova Glória. “Pago R$ 380 de aluguel e não tenho renda fixa. Esse benefício vai facilitar muito minha vida”, contou.

Em Nova Iguaçu de Goiás, a babá Maria Aparecida Jonas de Oliveira, 49 anos, também comemorou a chegada do cartão. “Agora vai sobrar dinheiro para ajudar na alimentação. Já precisei abrir mão de coisas essenciais para pagar aluguel. Hoje me sinto mais tranquila”, afirmou.

Da redação Estrutural On-line