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Reprodução/Instagram |
O DJ Edvaldo Magalhães de Andrade, de 36 anos, conhecido artisticamente como “Edinho Artes”, foi morto a tiros na noite da última sexta-feira (11/7), em Coelho Neto, cidade do interior do Maranhão. O crime ocorreu pouco antes de sua apresentação em uma festa de reggae, e um detalhe no local do assassinato chamou a atenção das autoridades: uma das mãos da vítima foi encontrada fazendo um gesto associado a uma facção criminosa.
De acordo com relatos de testemunhas à Polícia Militar, Edinho estava do lado de fora do bar onde se apresentaria quando foi surpreendido por um grupo de homens encapuzados que chegaram em duas motocicletas. Ele foi atingido por vários disparos, principalmente na região da cabeça, e não teve chance de reação.
Apesar de o local possuir câmeras de segurança, a PM informou que os equipamentos não registraram o ataque, pois estavam com o armazenamento cheio no momento do crime.
Edinho chegou a ser socorrido por pessoas que estavam na festa, mas já estava sem sinais vitais quando o atendimento médico chegou.
Após o assassinato, imagens do corpo circularam pelas redes sociais. Em uma delas, a mão do DJ aparece posicionada em um gesto comumente associado a uma facção criminosa, o que levantou a hipótese de que o assassinato possa ter sido um recado do grupo criminoso ou até mesmo uma tentativa de envolvê-lo em disputas que ainda não foram esclarecidas. A Polícia Civil investiga se o gesto foi feito pela própria vítima antes de morrer ou se foi manipulado após sua morte.
Natural de Coelho Neto, Edinho era uma figura popular na cidade. Além da carreira como DJ, ele também atuou como locutor em uma conhecida rede de varejo local. O crime causou grande comoção na comunidade. Amigos, familiares e colegas de trabalho manifestaram luto e indignação nas redes sociais.
Até o momento, os autores dos disparos não foram identificados, e a motivação do crime ainda é desconhecida. A polícia segue com as investigações e busca imagens de segurança de outros pontos da região que possam ajudar a esclarecer o caso.
Da redação Estrutural On-line
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