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Vídeo de prefeita dançando de biquíni gera polêmica e reacende debate sobre vida privada de figuras públicas

Reprodução / Instagram

Um vídeo publicado nas redes sociais pela prefeita de Marituba, no Pará, Patrícia Alencar, movimentou a internet nesta semana e deu início a uma discussão acalorada sobre os limites entre a vida pessoal e a imagem pública de autoridades. Nas imagens, Patrícia aparece dançando de biquíni ao som da música “Que Pancada de Mulher”, de Xand Avião e Zé Vaqueiro. A gravação, inicialmente divulgada em sua conta pessoal do Instagram, acabou viralizando após ser compartilhada fora do perfil restrito.

Segundo a própria prefeita, o conteúdo foi postado em uma página privada com pouco menos de 200 seguidores. Ela afirmou que a divulgação mais ampla se deu depois que um seguidor gravou a tela e repassou o vídeo para outros perfis e páginas de notícias locais. A exposição gerou uma enxurrada de comentários, dividindo opiniões nas redes.

Enquanto críticos apontaram que o comportamento não condiz com o cargo que ocupa, outros usuários saíram em defesa de Patrícia, destacando seu direito à privacidade e liberdade de expressão. “Ela estava em casa, no seu tempo livre, como qualquer pessoa. Isso não a desqualifica como gestora”, comentou uma internauta. Por outro lado, houve quem questionasse a postura, alegando que figuras públicas precisam preservar uma imagem mais “institucional”.

Diante da repercussão, Patrícia se manifestou em seu perfil oficial e rebateu os comentários negativos. “Ser mulher não me impede de ser mãe, prefeita e vaidosa ao mesmo tempo. Tenho o direito de ser quem sou”, declarou. Ela ainda afirmou que pretende transformar o episódio em uma oportunidade para discutir temas como machismo, julgamento de comportamentos femininos e liberdade individual.

A prefeita, conhecida por suas postagens informais nas redes, afirmou que continuará a se expressar livremente, respeitando sempre sua consciência e seu papel público. “Sou Patrícia antes de ser prefeita, e não vou deixar de ser eu por causa de estereótipos”, finalizou.

Da redação Estrutural On-line

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