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Gabriel Magno, o presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc) da Câmara Legislativa, tem insistido em falar sobre a importância de melhorias na área da saúde durante discurso na tribuna da CLDF, mas ele tem ciência que o Governo do Distrito Federal (GDF) destinou mais de R$ 48 bilhões para a saúde do DF nos últimos cinco anos.
No entanto, a prática revela que a realidade do deputado do Partido dos Trabalhadores é bastante distinta da teoria. Desde 2023 até o presente momento, o Governo do Distrito Federal recebeu 101 propostas de emendas do deputado do PT. Dessas, 12 foram canceladas a pedido do próprio Magno, e outras 12 estão atualmente em processo de análise. No total, os requerimentos do parlamentar representam um valor de R$ 33.330.410.
Os pedidos feitos pelo deputado revela que ele requisitou a alocação de recursos adicionais para a organização de um encontro de estudantes e para promover a produção, circulação e divulgação de manifestações artísticas e culturais LGBQIA+, e não para a rede pública.
Foram destinados R$ 700 mil para o 59º Encontro da União Nacional dos Estudantes (UNE) e para o projeto "Diversidade no Quadradinho". Esse valor que poderia ser utilizado para a construção de unidades de saúde, aquisição de equipamentos ou medicamentos para a rede pública. Sendo exatamente esses pontos que o deputado tanto critica em seus discursos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Em uma comparação rápida, ele propôs emendas para a aquisição de equipamentos para o hospital de Santa Maria e hospital de Base, totalizando R$ 250 mil. Mas, um equipamento de tomografia, essencial para diversos exames na rede pública, tem um custo mínimo de R$ 450 mil.
Por Francisco Gelielçon
#Estrutural On-line
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