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| Foto: Reprodução |
Depois de passar por uma cirurgia para remoção de um feto calcificado, a paciente idosa foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Ponta Porã, onde veio a falecer. Esse caso é considerado extremamente raro.
Uma mulher idosa, com 81 anos de idade, foi levada ao Hospital Regional de Ponta Porã, localizado na região sul de Mato Grosso do Sul, após apresentar dores abdominais. Segundo o secretário de saúde da cidade, Patrick Derzi, durante os exames foi descoberto que ela carregava um "bebê de pedra".
A equipe médica suspeita que a mulher tinha um feto calcificado no abdômen por 56 anos, desde a sua última gestação. Infelizmente, a idosa faleceu logo após a cirurgia para remover o feto.
Uma senhora foi admitida no Hospital Regional de Ponta Porã em 14 de março deste ano com uma infecção grave. No mesmo dia, um exame de tomografia revelou a presença de um feto calcificado na região abdominal da paciente idosa.
Ao se deparar com a situação, a equipe médica especializada em obstetrícia da instituição foi chamada e procedeu com a cirurgia para remover o feto. Após o procedimento, a idosa foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e veio a falecer no dia 15 de março.
A senhora faleceu devido a uma grave infecção generalizada, que se originou de uma infecção urinária, de acordo com o secretário municipal de saúde de Ponta Porã, Patrick Dezir.
Transferência para atendimento
A transferência para atendimento é um processo em que um cliente é encaminhado de um setor para outro dentro de uma empresa, a fim de receber assistência especializada. Essa prática é comumente utilizada quando um cliente apresenta uma necessidade específica que requer conhecimento ou expertise de um departamento específico.
Para realizar a transferência para atendimento de forma eficiente, é importante que os colaboradores estejam bem treinados e preparados para lidar com as demandas dos clientes. Além disso, é fundamental que haja uma comunicação clara e transparente entre os setores envolvidos, a fim de garantir que todas as informações relevantes sejam compartilhadas e que o cliente receba o suporte necessário.
Durante o processo de transferência para atendimento, é importante que o cliente seja informado sobre o motivo da transferência e o que ele pode esperar do novo setor. Isso ajuda a reduzir a frustração e a incerteza do cliente, além de demonstrar um cuidado com a sua experiência.
Em resumo, a transferência para atendimento é uma prática que visa garantir que os clientes recebam a assistência adequada às suas necessidades. Para que esse processo seja eficiente, é necessário um treinamento adequado dos colaboradores e uma comunicação clara entre os setores envolvidos.
De acordo com o secretário de saúde, a idosa residia em Aral Moreira, localizada a uma distância de 84 km de Ponta Porã. A paciente estava sendo tratada de uma infecção urinária na sua cidade de residência. Devido à deterioração do seu estado clínico, a idosa precisou ser transferida para o Hospital Regional da cidade vizinha, onde a equipe médica chegou a suspeitar de um possível caso de câncer.
No dia 14 de março, a paciente idosa foi admitida no HR de Ponta Porã. Foi necessário realizar uma tomografia 3D para obter um diagnóstico preciso. De acordo com a secretaria de Saúde de Ponta Porã, o exame revelou a presença de um feto calcificado no abdômen da mulher.
De acordo com a investigação do g1, a senhora teria mantido o feto dentro de si após sua última gravidez, que ocorreu aproximadamente há 56 anos. Desde então, a mulher passou a carregar o bebê em desenvolvimento em seu abdômen, resultando em calcificação. Especialistas consideram essa condição extremamente rara.
Situação extremamente incomum.
O secretário de Saúde de Ponta Porã, Patrick Derzi, esclareceu que a denominação dessa condição é litopedia. Derzi, que também é médico, afirmou que o estado clínico da idosa é classificado como uma forma incomum de gestação, que ocorre somente quando o feto de uma gravidez abdominal não diagnosticada falece e se calcifica dentro do organismo materno.
"A litopedia é uma forma incomum de gravidez ectópica, que ocorre quando o óvulo fertilizado se desenvolve fora do útero. Nesse caso, o feto de uma gravidez abdominal não reconhecida acaba falecendo e se calcificando, resultando no que é conhecido como 'bebê de pedra'. Essa condição pode passar despercebida por várias décadas e pode levar a complicações futuras", comentou o secretário.
Da redação
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