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Mulher desmaiada foi estuprada 2 vezes por homem em situação de rua no DF, diz testemunha

Suspeito foi detido em Ceilândia, na tarde dessa quarta-feira (22/3), após violentar a vítima, que não pôde oferecer resistência



A mulher estuprada por um homem em situação de rua na manhã de terça-feira (21/3) estava desmaiada e foi abusada mais de uma vez pelo mesmo suspeito, segundo uma testemunha. O crime aconteceu na marquise de um comércio na QNM 8, em Ceilândia, no Distrito Federal.

Segundo a testemunha, por volta das 9h40, Renaux dos Santos Oliveira, o Japão, 38 anos viu a vítima, de 56 anos, deitada no chão do comércio. Ele, então, aproximou-se dela, tirou a roupa e a violentou. Após o crime, o estuprador retirou-se da cena, mas voltou e, ao ver que a mulher continuava desacordada, estuprou-a novamente.

Toda a ação foi praticada em frente a um cadeirante, que disse não ter conseguido ajudar a vítima, por temer pela própria vida. Isso porque, segundo ele, Japão costuma andar armado com uma faca.

O Metrópoles teve acesso às filmagens de câmeras de segurança que flagraram o crime. Nas imagens, é possível ver o homem se aproximando da mulher, que está no chão. Ele se abaixa para praticar o ato. O cadeirante também pode ser visto no local.


Uma outra testemunha, que foi alertada sobre o que teria acontecido, saiu de bicicleta à procura de Renaux. Ao encontrá-lo, o confrontou e o amarrou com fios de telefone a um poste de iluminação pública.

Japão foi encontrado por policiais militares, que o desamarraram e o encaminharam a uma delegacia. No local, o homem negou o estupro.

Desmaio e profilaxia

A reportagem apurou que a mulher estava inconsciente durante os dois atos criminosos. Ela foi encontrada pela PMDF e encaminhada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) para tomar os remédios indicados às vítimas de violência sexual. Posteriormente, foi a delegacia, declarou residir próximo ao local do crime e disse ter tomado conhecimento do estupro apenas no HRC.

A mulher afirmou, ainda, que ingeriu bebida alcoólica dentro de casa e saiu “sem rumo”. Em determinado momento, “apagou”, voltando a si após ser atendida no hospital.

Por Jéssica Ribeiro - Metrópoles

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