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Verba investida em campanha do filho de Paulo Octávio causa divisão no PSD

O caçula de PO se tornou o candidato mais privilegiado da legenda


Foto: Antonio Sabino

Ao que tudo indica, o empresário e candidato ao Palácio do Buriti, Paulo Octávio (PSD), vai tentar, a todo custo, eleger o seu filho André Kubitschek, a deputado federal. Dos R$750 mil repassados pelo PSD do DF, aos candidatos, o chefe da legenda separou R$ 250 mil para turbinar a campanha do “Andrezinho do PO”, como é chamado dentro partido. Esse montante corresponde a 33% do valor total do fundo partidário, de acordo com dados da plataforma "Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral". 

Os R$ 500 mil restantes foram repassados para a campanha do vice-presidente da legenda e, também, candidato a deputado federal , Vigílio Neto. E os outros sete candidatos à Câmara dos Deputados e os 25 a deputados distritais, como ficam?

A atitude de Paulo Octávio passa por cima da lei eleitoral que exige uma divisão igualitária do dinheiro do fundo partidário entre os candidatos, o que causou clima de revolta e desconfiança sobre a divisão da verba. 

De acordo com a lei eleitoral, de todo o montante repassado pela direção nacional dos partidos, aos diretores nacionais, pelo menos 30% devem ser repassados às mulheres. Mas nenhum valor foi repassado às candidatas a deputadas federais do PSD, Adriana Mangabeira,Coronel Sheyla e Drª.Gil.

A média de gastos de um deputado federal está em torno de R$ 800 mil, de acordo com levantamentos feitos pelos próprios núcleos de campanha.

No caso dos 25 candidatos a deputados distritais, Jorge Viana, Claudio Abrantes e Robério Negreiros, estão se virando para bancar suas campanhas. O valor para eleger um distrital, é de no mínimo, R$ 300 mil.

Da redação

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