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Secretária de Saúde diz que vacinação no Brasil precisa ser resgatada

Foto: Danubia Amorim/Estrutural On-line

Em entrevista ao portal Estrutural Online, nesta segunda-feira (27/06), a secretária da Saúde, Lucilene Florêncio, falou da vacinação contra a gripe que foi ampliada para toda a população do Distrito Federal acima de 6 meses. O intuito é aumentar o acesso para que todos os públicos sejam imunizados.

De acordo com a secretária, o DF conta com 175 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 122 salas de vacinação.

“A gente tem uma capacidade instalada de receber a vacina, armazenar e distribuir no tempo necessário, capaz de chegar nos lugares mais distantes. Cada brasiliense que olhar em sua volta, vai encontrar uma sala para se vacinar”, ressaltou a secretária.

A vacinação contra a Influenza H1N1 foi iniciada 4 de abril para os grupos prioritários como idosos, crianças acima de 6 meses até 5 anos e gestantes. Foi encerrada no dia 24 sem a cobertura vacinal de 90% estimada pela Secretaria de Saúde.

Para Lucilene a baixa na procura pela vacina é preocupante. “Precisamos resgatar a vacinação no Brasil. Não podemos permitir que doenças erradicadas voltem a fazer parte do nosso dia a dia. A gente respeita algumas decisões de quem não queira se imunizar, mas não podemos desistir, destacou.

Já na vacinação contra a Covid-19 foram aplicadas 6.494.793 milhões de doses durante a campanha. 90,58% da população apta a vacinar foi imunizada com a primeira dose ou dose única e 84,85% com a segunda dose ou dose única. Apenas 56% se imunizaram com a segunda dose.

Para conscientizar a população a se imunizar, a secretária propõe a reativação dos materiais de divulgação já existentes. “A Secretaria de Comunicação investiu mais de 7 milhões com um material de divulgação que precisa ser lançado novamente na mídia. Não podemos permitir um retrocesso”, sugeriu.

A efetividade imunológica da vacina contra a Covid é entre quatro e cinco meses, o que, segundo a secretária, precisa de reforço depois desse período. “Temos que nos habituar, precisamos reforçar. Precisamos quebrar a cadeia de transmissão. As vacinas estão aí. É gratuito”, concluiu.

Da redação Estrutural On-line

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