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Ibaneis inaugura hospital de campanha para pacientes com covid-19 no Gama

Unidade é terá 100 leitos com suporte ventilatório pulmonar, além de salas de triagem e de raios-X e tomografias; governo ainda deve inaugura mais duas unidades, um em Ceilândia e outro no Plano Piloto 


O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), inaugurou, nesta manhã de sexta-feira (7/5), o hospital de campanha na região administrativa do Gama. O hospital, que fica no Estádio Bezerrão, é composto por 100 leitos equipados com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão. Já, neste primeiro dia, 20 pacientes ocuparam a nova unidade.

A unidade é completa e será gerida por uma empresa especializada no tratamento médico de alta complexidade. A empresa, que ficará responsável por toda gestão da unidade hospitalar, sob orientação da Secretaria de Saúde local, vai ser responsável por administrar cinco alas que comportam 20 leitos cada, além de salas de triagem para procedimentos invasivos e de raios-X e tomografias. 

“Vamos ter condições de atender toda população até que essa crise passe e todos estejam vacinados”, disse Ibaneis durante a inauguração. O governador também pediu que a população continua se cuidado e se prevenindo contra a doença para que menos mortes ocorram. 

“Nós sabemos que muitos daqueles que faleceram, não faleceram por falta de atendimento, mas pela gravidade do vírus. E muito pela inconsequência das pessoas que ainda não colocaram na cabeça a necessidade de se proteger”, lembrou o governador.

A unidade deve ficar montada até o final da pandemia. Com ponto de desembarque de ambulâncias, setor administrativo, sala de TI e de manutenção, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para Pessoas com Necessidades Especiais (PNE), copa e necrotério, a unidade do Gama conta também com ar condicionado e renovação de ar.

“Cada dia que passa, temos observado o surgimento de novas variantes. O DF já terá leitos, se tivermos que trabalhar com o aumento de casos”, comentou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, que também participou da inauguração do hospital. 

A obra custou R$ 6,8 milhões e sua gestão será feita pela empresa Mediall Brasil que ficará responsável por oferecer manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras), e do atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral).

O hospital tem também área para farmácia e pontos de hemodiálise.

Por redação Estrutural on-line

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