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Doze deputados federais disputam prefeituras em 11 municípios

Juntas, cidades somam 11 milhões de habitantes

Marcello Casal Jr Agência Brasil

Doze deputados federais estão na disputa de prefeituras em 11 cidades – das quais cinco são capitais – no segundo turno das eleições municipais, que será realizado no dia 29 deste mês. Juntos, esses municípios somam cerca de 11 milhões de habitantes.

Concorrem ao cargo de vice-prefeito dois deputados: Deuzinho Filho (Republicanos), em Caucaia, no Ceará, e Luiza Erundina (PSOL), na capital paulista.

Nestas eleições, 66 deputados concorreram a cargos de prefeito ou vice-prefeito em 43 cidades, sendo que 40 deles disputavam vagas em capitais. O número é inferior ao da eleição de 2016, quando 80 deputados se lançaram candidatos em 57 municípios.

O número de vitórias de deputados no primeiro turno também foi menor em comparação ao da eleição passada, quando nove se elegeram prefeitos e dois vice-prefeitos, e 16 seguiram para o segundo turno.

Eleitos

O deputado Alexandre Serfiotis (PSD) foi eleito prefeito de Porto Real, no Rio de Janeiro. Dois deputados conquistaram o cargo de vice-prefeito: Paulo Marinho Jr (PL), em Caxias, no Maranhão, e Juninho do Pneu (DEM), em Nova Iguaçu, município do Rio de Janeiro.

Deputados ainda na disputa
  1. Capitão Wagner (Pros) - Fortaleza
  2. João Campos (PSB) - Recife
  3. Marília Arraes (PT) - Recife
  4. Edmilson Rodrigues (PSOL) - Belém
  5. Eduardo Braide (Pode) - São Luís
  6. JHC (PSB) - Maceió
  7. Zé Neto (PT) - Feira de Santana (BA)
  8. Darci de MATOS (PSD) - Joinville (SC)
  9. Margarida Salomão (PT) - Juiz de Fora (MG)
  10. Sergio Vidigal (PDT) - Serra (ES)
  11. Wladimir Garotinho (PSD) - Campos dos Goytacazes (RJ)
  12. Ottaci Nascimento (Solidariedade) - Boa Vista
Segundo turno

A segunda rodada eleitoral, que ocorrerá em 54 das 95 localidades com mais de 200 mil eleitores, sendo 18 capitais, está marcada para 29 de novembro, 13 dias após a primeira votação. Trata-se do menor intervalo da história. Normalmente, o período é de três a quatro semanas.

O calendário apertado foi aprovado pelo Congresso em função do adiamento provocado pela pandemia de covid-19.

Por Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil / Edição: Nádia Franco
Com informações da Agência Câmara de Notícias

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