"Essas pessoas estarão em transição do lixão e de locais improvisados
para áreas que o GDF está preparando. Por isso, elas receberão R$300
mensais, por um ano, prorrogável por mais um ano. Quando eles deixarem
de trabalhar no lixão, até engrenarem, este programa será a garantia dos
mínimos sociais. É a âncora para apoiar esta transição", explicou a
subsecretária de Fomento a Parcerias, da Secretaria de Desenvolvimento
Social e Transferência De Renda (Sedest), Jaira Puppim.
Ao todo, serão disponibilizadas 1,5 mil vagas, sendo que somente um catador por família poderá ser credenciado. Para receber o benefício é necessário que o profissional se inscreva no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal e seja atendido pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
De acordo com a subsecretária, os catadores que atualmente fazem parte do banco de dados do Cadastro Único –cerca de 800- já estão pré-selecionados e devem confirmar a inscrição até a próxima quinta-feira (19).
"Para dar melhores condições de trabalho (aos catadores), o GDF está construindo 12 centros de triagem, de 1,2 mil m² cada um, com equipamentos, central de comercialização. Esse é um golaço do governo porque ninguém teve iniciativa similar no Brasil", acrescentou Jaira.
Os interessados em participar do programa devem comparecer ao Cras mais próximo de sua residência com o documento de identidade e CPF. A inscrição não poderá ser feita por terceiros, ainda que por procuração.
Acesse aqui o edital:http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?catadores-de-reciclaveis-receberao-bolsa-auxilio&id=518586&secao=N
Fonte: Agência Brasília
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