Ao ouvir tantas por parte dos policiais e dos fiscais, me senti totalmente invalidado dos meus direito.
Tendo ando em vários órgãos do GDF, o que ouvi dos atendentes dos órgãos citados, não foi nada animador e sim desestimulante.
Se tivesse lembrado de chamar a imprensa, talvez a situação não estaria tão deprimente. Ou seja minha árvores todas cortadas e área totalmente devastada pelos bandidos e na condição de réu, se caso a perícia constatar danos ambientais, em consequência da área estiver em pública, segundo informação dos fiscais e agentes da polícia Ambiental.
Duda, lamento muito que isso esteja acontecendo. Eu já tive momentos em que precisei muito de proteção, pois a minha loja corria sério risco de ser assaltada, assim como outras na mesma rua estavam sendo assaltadas. Resultado: não conseguimos nenhuma proteção. Fomos assaltados sim. E amargamos o sufoco e o prejuízo. Por isso precisamos reclamar e fazer muito barulho pra mudar o DF e o Brasil. Temos a maior carga tributária do mundo. Em troca, não contamos com segurança, nem saúde pública, nem transporte público digno e nossas escolas estão entre as piores do mundo.
Sim, a polícia ambiental parece que está atuante. É uma possibilidade. Vale você insistir com eles. O IBRAM e nada são a mesma coisa.
Com tantas informações negativas ao meu favor, sinceramente, estou totalmente alienado, no que diz repeito a pedir socorro. Não a mínima ideia do que fazer da vida. Já passou em minha cabeça, de deixar os grileiros fazerem conforme a Administração vem se omitindo para esta questão. Dizendo em outras palavras, a Administração da Cidade Estrutural está conivente com a grilagem, uma ela saber da situação e não órgãos de fiscalização com pentes. Enquanto esta Administração não se opõe aos fatos a grilagem está de "vento em poupa". Já as pessoas que estão zelando das úncias terras protegidas que ainda existem aos arredores da cidade, estão no desprezo e no abandono total por parte do poder público.
O que é difícil de entender é porque as leis brasileira são tão vulneráveis e sem confiança no que diz respeito a amparar os mais pobres.
Duda, você já tentou chamar a Globo? Talvez façam uma reportagem sobre essa violência. Lá, fale com a Raquel ou o Leonardo: lgarcia@tvglobo.com.br Fones: 3316-9306. 3316-9332. 3316-9334
Tenho certeza absoluta, que se minha chácara fosse de alguém de alto poder financeiro, estaria protegida até por guardas do Exercito Brasileiro. Infelizmente, para muitas destas autoridades brasileiras, pobre só existe na qualidade de cidadão, em época de eleição, o resto, deixa que miséria toma conta, acompanhada da irresponsabilidade governamental.
Veja Brasília: lilian Tahan - 3315-7580
Estou triste e abatido, com este ocorrido em meu paraíso. Pois é como chamo minha chácara. O Paraíso da Cidade Estrutural-DF.
CBN 3316-9528 3316-9524 maria.ronda@cbn.com.br
Pelo que vi, você foi ao MP. É onde você tem chance de ser atendido.
Querido, não podia comunicar este fato em poucas palavras. Pois a angústia está me torturando e me deixando aterrorizado, pois a qualquer momento sinto que podereis ser vitima de uma bala por tais marginais, que vivem fazendo da sociedade o que bem querem, mas enquanto isso acontece, a justiça brasileira se mantem compactuando com a lei da impunidade e a sociedade que honestamente trabalha e vive presa enquanto os assassinos da vida vivem soltos fazendo a sociedade de refém, podem tudo, devido serem a cobertados pela lei da impunidade, a qual a mordaça á sociedade, para que aos ela morra sem defesa e invalidada.
Tente também: Tv Record: 3212-3864. 3212-3800. 3212-3804
Poliana: dfnoar@r7.com e geralbalanco@gmail.com
Mande e-mail pra esses lugares, e-mail enxuto, objetivo, senão não lêem. Ligue. Fale com esses repórteres. Podem se interessar.
Você tem razão, mas não adianta fazer esse discurso agora. Tente esses contatos, insista com o MP.
Ok! Querida, será se posso contar com sua ajuda, no sentido de ir até um órgão deste indicado por você? Preciso muito de pessoas mais influentes e mais experientes que eu, já que não entendo quase nada de direito nenhum. Preciso de pessoas mais conhecedoras da legislação, para me orientarem melhor nesta questão.
Quando certas falácias nos órgãos onde ande andei, fiquei arrasado, com tanto desestímulo. Me senti totalmente na cova do desprezo governamental.
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